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A queima pode ser feita em qualquer tipo de forno: elétrico, a gás ou a lenha, em queimas tradicionais, de raku ou anagama. 
O tipo de queima e a temperatura vão depender exclusivamente da massa cerâmica usada.
A adição de papel não aumenta nem diminui o limite indicado pelo fabricante. Portanto, o limite de temperatura de queima (ponto de sinterização) é sempre o da massa escolhida. 

Para a vitrificação de peças com espessura normal recomendo a queima do biscoito (entre 900 e 1000ºC) e depois a aplicação do esmalte por imersão, compressor ou pincel com for seu costume.

Para peças bem delicadas e com pouca espessura, a vitrificação  tem que ser mais cuidadosa. Faço com frequência monoqueima, ou seja, a peça é colocada diretamente no forno para queima de alta temperatura (queimo a 1260) sem a queima prévia do biscoito. A maioria dessas peças não leva esmalte.
Em algumas peças que aplico o esmalte em alguns detalhes ou mesmo totalmente, faço com pincel na peça em ponto de osso ou completamente seca.
Em ambos os casos, as peças vão na mesma queima, junto com as outras massas e com outras peças já biscoitadas e esmaltadas.


 
Cabe dizer que eu nunca faço monoqueimas nas outras massas, porque comigo o esmalte apresenta vários problemas.  Mas com a massa paper clay o resultado é muito bom. Com certeza porque a celulose depois de queimada cria canais minúsculos por onde os gazes conseguem sair com mais facilidade. 
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